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Violência e Perseguição: Vizinhos Denúnciam Terreiros e Agridem Religiosos. Uma Realidade que Muitos Preferem Ignorar

Nos últimos anos, o Brasil tem presenciado um aumento alarmante de casos de intolerância religiosa, especialmente contra religiões de matriz africana. Não seja a proxima vitima, oriente-se, saiba como se defender e fazer valer seus direitos. Se esconder não é a solução.

Ataques como o que aconteceu em Ponta Grossa (PR) no caso da Mãe de Santo Lúcia Mara Santos, onde vizinhos jogaram um carro contra uma umbandista e os ofenderam racialmente, refletem a realidade cruel enfrentada por muitos terreiros em todo o país.


Situações como essa, que já se tornaram comuns, mostram como a violência e o preconceito têm sufocado a liberdade religiosa.


O Contexto de Perseguição Religiosa:  Infelizmente, as denúncias anônimas ao Ministério Público, às prefeitura municipais e até mesmo à polícia estão se tornando uma arma nas mãos de pessoas intolerantes, contra as atividades de terreiros, além de constranger e isolar os praticantes.


Muitos terreiros enfrentam a constante ameaça de serem fechados por vizinhos que alegam perturbação, muitas vezes apenas para mascarar seu preconceito. Um exemplo claro disso é o caso do vizinho Oiles Sarafim, que além de insultar religiosos e ameaçar uma mãe de santo, ainda responde a múltiplos processos por perturbação e injúria racial.


A Solução está na Organização e Legalização:  Diante dessa realidade, os religiosos precisam se organizar e se legalizar. Primeiro na sua condição de Religioso via Credencial Religiosa, um documento que deve ter QR code de autenticidade e ser emetido por uma federação que de fato esteja devidamente registrata e tenha estutura para atender e orientar em suas necessidades. Em certos casos, os espaço deve ser regularizado via CNPJ para se protegerem.

A legalização não é apenas uma formalidade, mas uma ferramenta que garante o direito ao culto, protege os religiosos e fortalece sua posição perante a lei. As federações religiosas oferecem suporte jurídico, estrutura e orientação, ajudando os terreiros a se protegerem contra perseguições injustas.


Escolha da Federação: Cuidado com as Aparências:  Apesar da resistência e da desconfiança que alguns religiosos têm em relação às federações, é importante lembrar que não se deve generalizar. A escolha de uma federação não pode ser feita apenas pelo valor cobrado, mas pela estrutura e pelo apoio oferecido.


Federações sérias trabalham em prol da defesa dos religiosos e do fortalecimento do Axé, e isso tem um custo, que reflete diretamente a qualidade do serviço prestado. O Jornal do Axé sempre traz indicações de federações parceiras que realmente podem auxiliar e amparar os religiosos, não só com orientações, mas também com os caminhos para a legalização, com documentação que de fato tem fé pública


A Resistência Não é a Solução, a Organização é:  Os religiosos de matriz africana precisam fazer parte da solução. A resistência às federações ou à legalização só enfraquece a comunidade diante de ataques externos. Com o aumento de denúncias e perseguições, ter um CNPJ, quando de fato é necessário, ter seu registrado como assocaido credenciado e contar com apoio jurídico é fundamental para manter as atividades religiosas em segurança e protegidas.

Intolerância e Violência em Crescimento:  Casos como o de Mãe Lúcia Mara, que enfrenta agressões há mais de 10 anos, mostram que a intolerância religiosa não é pontual — ela é sistêmica. E enquanto houver desorganização, os terreiros continuarão vulneráveis ​​a essa violência. Cabe a cada religioso escolher a melhor estrutura para sua proteção, lembrando que o mais barato nem sempre é o melhor.


O caminho para a resistência não é o isolamnente e luta solitária, mas a organização.

E através das federações, os religiosos e seus terreiros podem encontrar amparo, orientação e força para continuar suas práticas com dignidade e respeito.


O Jornal do Axé  se compromete a divulgar parcerias que ajudem o religioso a se legalizar e a enfrentar essa luta com as ferramentas certas. Se você conhece um caso similar ou ações que tenha prejudicado a liberdade religiosa e as atividades dos terreiros, denuncie, envie para nossa redação via e-mail contato.jornaldoaxe@gmail.com que iremos publicar para que se torne público tais crimes.

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Federação Umbanda e Candomblé
Federação Umbanda e Candomblé
21 oct.
Noté 5 étoiles sur 5.

É muito importante que as informações sobre a legalização sejam disseminadas. Parabéns e continue com esse belo trabalho 😊

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FESTA IEMANJÁ FESTEJOS
FESTA IEMANJÁ FESTEJOS
21 oct.
Noté 5 étoiles sur 5.

Ótima informação, aos poucos vamos acabando com a intolerância!

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Osoroso Comunicação
Osoroso Comunicação
21 oct.
Noté 5 étoiles sur 5.

perfeito 👏👏👏

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Candomblé Afro Brasil
Candomblé Afro Brasil
21 oct.
Noté 5 étoiles sur 5.

ótimo para nos conscientizar

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Atuco Soares
Atuco Soares
21 oct.

👏👏👏👏👏

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